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Estou de férias. Uma semana de férias que me vai saber tão bem. Desde que fui a Valência que já não tinha férias - desta vez vou para casa. A minha irmã faz anos no sábado (15 anos!! O quê? Como? Ainda ontem era pequenina....) e eu decidi que vou para a aldeia tirar uns dias, com a família. Estou farta de cidade, de casa sem cheiro puro e passarinhos a cantar. Vai ser relaxante e então agora com lareira... Venham os bons livros.
Seeking A Friend To the End of The World: um dos melhores filmes que vi ultimamente. Entrou directamente para o Top 5, juntinho ao Forrest Gump. Enjoy.
Pessoas que fazem a diferença. Aqui a história. E reparem nas expressões faciais de quem está ao redor - entre o sorriso timido, o desvio de olhar e as bocas abertas e as expressões delas não poderiam ser mais... You know.
Hoje a aula de pintura foi assim: cópias de aguarelas. E foi boa, foi tão bom. Está a ser tão bom poder embrenhar-me em pincéis e tintas e água e tudo o que a aguarela implica. O problema é que estou a utilizar uma das únicas noites livres que tenho por semana... E isso chateia-me. Mas vá, 4h por semana a pintar. Não é pedir muito.
A Brandi finalmente deu o nó. Aqui fica o relato escrito por ela:
Hey everyone!
It's long overdue but I want to update everyone on our wedding!
It was a total blast! We got married in a falling down barn and we had an amazing bluegrass band called Pickled Okra, a Molly Moons ice cream truck, cupcakes, wood fired pizza and our favorites The Secret Sisters played an amazing set.
Pois é, tem escasseado o tempo para aqui escrever as novidades. A Alex está de volta uma vez que estava meia chumbada a uma cadeira importantíssima cuja professora era, a bem dizer, uma cabra. Não sei porque é que as mulheres têm tendência a intimidar as outras mulheres por forma a que estas fiquem com medo de ter sucesso - ou sejam impedidas a tal por certas que acham que ser mulher é isto mesmo. Assim, com um misto de emoções, fui buscá-la ao aeroporto Sá Carneiro no sábado e foi aquele reencontro cinematográfico que todas um dia sonhamos. Está mais magra, cabelo perfeito, cheia de pinta e de sorriso largo... Tal como eu a conheci e a quero. Depois de uma viagem de táxi, matar saudades pareceu a coisa mais importante (e fazer uma chamada para o Tropical trazer a comidinha a casa...) a fazer. Depois tive que ir trabalhar e quando voltei já encontrei a casa com vida e isto faz toda a diferença. Ter alguém em casa à nossa espera é o melhor que a vida tem porque como a minha mãe diz: podemos ter medo de muita coisa, mas a pior, com toda a certeza é a solidão. É triste e desoladora. E eu concordo.
Ontem fomos para casa da irmã, almoçamos e eu vim embora porque, lá está, tenho que trabalhar. Tenho reparado que trabalhar me atrapalha aqui os planos de matar saudades. Mas hoje que estou de folga... Só entro em casa às onze e tal porque tenho curso de pintura. Yey. Damn it. Quero ter tempo para matar saudades, raio. Dêm-me tempo para tal.