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A vida de Mala Aviada

A vida de Mala Aviada

Desalojar de ideias #7

 

Explica-me lá o porquê de gastar 1.80€ numa fatia de cheescake se aquilo, a meu ver e segundo as tuas perspectivas de Mr. Don't like cheese, não sabe nem a queijo, nem a natas nem a nada que me valha! Nem a bolachinha Maria se apoveita (se calhar até era bolacha Deolinda...  é mania agora.)

o porquê da existência da vida de mala aviada - ou de um blogue

 

 

 

Babyjane diz:mas...mas...escreves muitas vezes estas pequenas coisinhas que me fazem sentir como se fosse sempre eu a vir embora simplesmente porque sim...mas eu não sou assim, sim?

.anita cat latte '' diz:eu sei que não és. é só o que sinto;

.anita cat latte '' diz: e é diferente o que sinto daquilo que fazes e porque o fazes. quando sinto, sinto com o egocentrismo todo (por isso é que tenho um blogue, ora)

Babyjane diz: ...best answer ever...

 

Lucky...fact#23

Do you hear me, I'm talking to you
Across the water, across the deep blue
ocean under the open sky
Oh my, Baby I'm trying

Boy  girl I hear you in my dreams
I fell your whisper across the sea
I keep you with me in my heart
You make it easier when life gets hard

Lucky I'm in love with my best friend
Lucky to have been where I have been
Lucky to be coming home again

They don't know how long it takes
waiting for a love like this
E very time we say goodbye
I wish we had one more kiss
I'll wait for you I promise you, I will


Lucky I'm in love with my best friend
Lucky to have been where I have been
Lucky to be coming home again
Lucky we're in love in every way
Lucky to have stayed where we have stayed
Lucky to be coming home someday

And so I'm sailing through the sea
to an island where we'll meet
You'll hear the music, fill the air
I'll put a flower in your head
Though the breezes through trees
move so pretty you're all I see
As the world keeps spinning 'round
you hold me right here right now

 

 

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Le filme qui vien de loin.

 

O prolongar do vento estava nas ondas e espirais do meu cabelo; pedalei sem ficar ofegada, como que passeia por puro prazer, lê o jornal para estar informado, come pão para não ter fome. Senti-me presa num filme francês muito anos '60, com o meu casaquinho preto e a mala no gancho atrás de mim, complementa-se com a ideia de ter uma aula de História d'Arte que acontece todas as quintas ao fim do dia. Soube bem.

Intervim nas minhas ocasionais mudanças de pensamento mas uma ficou-me bem presente: porque discutimos tanto tu e eu, hoje? Porque barafustei contigo ao almoço e porque voltou ao jantar?

Preferia pedalar e pensar em coisas boas como num ramo de flores para te oferecer, numa tablete Milka para devorares. Ou simplesmente, no nosso próximo encontro.

 

Amanhã estarei lá, à tua espera com uma mão estendida a pedir-te desculpa. Mas, Rita, desculpa-me já esta noite.

 

Terei perdido a coragem, como nos filmes? Amanhã talvez a recuper.

É sempre no dia a seguir.

É amanhã.

 

 

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