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A vida de Mala Aviada

A vida de Mala Aviada

É-te familiar?

 

 «(...) Para ter problemas de fonteiras, é preciso ter fronteiras, certo?

Mas eu desapareço na pessoa que amo. Eu sou a membrana permeável. Se amar uma pessoa, ela pode ter tudo de mim: o meu tempo, a minha dedicação, o meu rabo, o meu dinheiro, a minha família, o meu cão, o dinheiro do meu cão, o tempo do meu cão - tudo. (...)

Dar-lhe-ei o sol e a chuva e, se não estiverem disponíveis, dar-lhe-ei um cheque: um de sol e outro de chuva. (...)»

 

Elizabeth Gilbert, Comer Orar Amar

when I look up #8

 

...quero comprar uma pequenina, que me dure para sempre: tenho relações muito amigáveis com torradeiras - são umas amigas perfeitas!

 

 

a outra avariou: foi o primeiro transtorno do 2º semestre.

Desalojar de ideias n#13

 

 

Só não gosto nada mas mesmo nada de chegar a casa e deparar-me com pseudo baratas na cozinha: isto é um entrave ao meu passo de avanço! Um ultraje à dignidade da minha piquena cozinha... rai's parta: nunca mais é hora de morar contigo.

Desalojar de ideias #12

 

 

Dás-me algumas ideias interessantes, Rita:

 

& se fossemos para Copenhega andar de bicicleta de vestido usando chapéus redondos, cortes de cabelo curtos, aneis dourados na mão, e grandes sorrisos brilhantes?

O que achas? Seriamos felizes mais um bocadinho?

 [este conceito começa a danificar-me o nervos preciosamente!]

 

Vou trabalhar numa Starbucks ao mesmo tempo que vou ser Designer. Vou trabalhar na Starbucks porque o café é bom, tem história (e tu sabes o quanto gosto de história: torna-me mais bonita e tudo! ^^) e torna-nos mais húmildes; vou ser designer porque é aquilo que o mundo precisa: o Philippe Starck precisa ou não de uma quase compatriota? Eu acho que ainda tenho muito a aprender. Mas estamos cá para isso, não é Rita?

[vou mandar a Sra. Professora de Desenho às urtigas por não gostar do meu Muleskin!]

 

 

 

 

when I look up #7

 

 E quando olho para o lado vejo-te a ti, Rita. De lado, mas conseguindo delinear os teus lábios com os olhos e de seguida com os dedos.

Eu sei, Rita. Eu sei que não tem sido fácil... Mas também sei que é passageiro e que não há nada mais gratificante se não ver-te a dormitar no meu colo ou no meu ombro.

 

Bebes um choclate quente e pedes uma torrada para acompnhar; vem um crepe com gelado e cappuccino para mais alguém que nos é querido.

Permaneço sentada, simplesmente e espreito docemente para o teu olhar cheio de ti: os teus olhos brilham enquanto falas... Mas de seguida queres ouvir-me falar a mim pois fico radiante quando falo de História da Arte, dizes tu. Tento manter um silêncio calmo em mim, aquele ao qual me habituei enquanto me vou aproveitando de todos os traços que me dás.

 

Sei que haverá dias bons e maus, sei que haverá milhares de salpicos de água mas sei que só ficará uma pessoa a dar-me xis invertidos dos quais eu vivo intensamente: tu, Rita.

 

 

 

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Happy one year and a month!

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