É-te familiar?
«(...) Para ter problemas de fonteiras, é preciso ter fronteiras, certo?
Mas eu desapareço na pessoa que amo. Eu sou a membrana permeável. Se amar uma pessoa, ela pode ter tudo de mim: o meu tempo, a minha dedicação, o meu rabo, o meu dinheiro, a minha família, o meu cão, o dinheiro do meu cão, o tempo do meu cão - tudo. (...)
Dar-lhe-ei o sol e a chuva e, se não estiverem disponíveis, dar-lhe-ei um cheque: um de sol e outro de chuva. (...)»
Elizabeth Gilbert, Comer Orar Amar