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Manhãs e tardes de Verão, em casa. Cheira tão bem, sente-se tão bem, apaixona-se tão bem por coisas destas...
Bom dia Sol, como estamos hoje?
é amanhã: se tudo correu positivamente, como eu espero que sim porque ir a recurso ia alimentar o negativismo que há em mim, amanhã a partir das 11h estou de férias, holidays, vacances! wiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii...
Se aproveitássemos os enormes campos de futebol e os enormes campos concebidos para os golfistas isto já não acontecia. Somos gente tão tolinha.
A Celsa Matilde faleceu ontem à noite. Nem há cinco meses a tinha, foi-me oferecida para os meus anos. Era adorável, excêntrica: quando tentava andar nas suas patas traseiras, como as pessoas, atrás do meu dedo. Ou quando lhe dava para fazer acrobacias nas grades e piruetas. Quando se coçava: um cãozinho em miniatura! Era tão engraçado como se enfiava dentro do recipiente da comida para procurar o que queria; adorava alface, cenoura e cereja. Aspirava as sementes de sésamo da minha mão; mordeu-me vezes sem conta e ainda tenho algumas marcas - daí lhe chamar bicha do demónio. Vou ter saudades dela, dos seus barulhinhos a comer, da roda a girar. Vou ter saudades dos olhinhos negros que me seguiam quando aparecia ao pé da caixa. E da maneira como se chateava depois de lhe mudar o ninho ou de como ficava irritada quando a metia na bola exploradora ou quando punha Beatles a tocar. Era inteligente e engraçada. Uma boa companhia. Celsa, a Bicha do Demónio.
R.I.P.
Sabiam que o Hulk é gay? É verde berrante, tem músculos bem definidos e usa calções com franjinhas. E na minha mente canta assim.
Photo from Madzuca
Estudar arquitectura aborrece-me. Ver-te sair pela porta e não poder reter-te mais cinco minutos deixa-me em pânico. A televisão não dar deixa-me sozinha. O sol a bater deixa-me quente. Tudo me deixa e me fica. Até os arcos formeiros e as cúpulas revestidas de cerâmica.