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A vida de Mala Aviada

A vida de Mala Aviada

Alguém assassinou a árvore de Natal

 

Alguém assassinou a árvore de Natal enquanto sozinha em casa. Esta foi a minha cara quando aconteceu. A Frankie ano passado gostava de arrancar as bolinhas para brincar com elas. Isso até se entendia. Mas a Baguira trepa pela árvore e manda-a abaixo: eis uma pantera domesticada. Depois de umas 6 vezes conseguiu - a árvore já não estava inteira. Por muito que tentemos afastá-las dela, fechar portas... Não dão nenhuma hipótese. E agora? Agora mantenho esta cara até passar o Natal.

sobre isto:

Não me esqueço de ti. Sabes porquê? Porque tenho-te debaixo da minha pele. É tão liniar e tão verdade quanto isso. Tenho te debaixo da minha pele e não posso esquecer-me. E vou ter saudades tuas, claro. Porquê? Lê as razões acima. Amo-te.

sobre a casa:

Amanhã vou para cima. Vou para a lareira, para a comida da mamã e as conversas da mana. Para as piadas do pai e para a cama vazia. Não gosto dessa parte. É estranho que a casa onde vivemos durante anos deixe de parecer a nossa casa a partir do momento em que criamos o nosso caminho. São 3 dias e já tenho saudades das minhas gatas: para não dizer que elas ficam todas sentidas quando me vêm fazer a mala. Enfim. Bom fim de semana!

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