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A vida de Mala Aviada

A vida de Mala Aviada

A vez em que tu foste e eu fiquei e depois voltaste

Pois é, tem escasseado o tempo para aqui escrever as novidades. A Alex está de volta uma vez que estava meia chumbada a uma cadeira importantíssima cuja professora era, a bem dizer, uma cabra. Não sei porque é que as mulheres têm tendência a intimidar as outras mulheres por forma a que estas fiquem com medo de ter sucesso - ou sejam impedidas a tal por certas que acham que ser mulher é isto mesmo. Assim, com um misto de emoções, fui buscá-la ao aeroporto Sá Carneiro no sábado e foi aquele reencontro cinematográfico que todas um dia sonhamos. Está mais magra, cabelo perfeito, cheia de pinta e de sorriso largo... Tal como eu a conheci e a quero. Depois de uma viagem de táxi, matar saudades pareceu a coisa mais importante (e fazer uma chamada para o Tropical trazer a comidinha a casa...) a fazer. Depois tive que ir trabalhar e quando voltei já encontrei a casa com vida e isto faz toda a diferença. Ter alguém em casa à nossa espera é o melhor que a vida tem porque como a minha mãe diz: podemos ter medo de muita coisa, mas a pior, com toda a certeza é a solidão. É triste e desoladora. E eu concordo. 

 

Ontem fomos para casa da irmã, almoçamos e eu vim embora porque, lá está, tenho que trabalhar. Tenho reparado que trabalhar me atrapalha aqui os planos de matar saudades. Mas hoje que estou de folga... Só entro em casa às onze e tal porque tenho curso de pintura. Yey. Damn it. Quero ter tempo para matar saudades, raio. Dêm-me tempo para tal.

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