Sex and the City
Sex and the City. What a great show. What a fucking great show.
Conheci esta série assim porque se falava super sobre ela, foi o ícone das séries, crême de la crême do poder feminista, sexual e da independência (vá, e da moda!). É uma série que até pode pensar-se: que coisa mais seca, gajas a falar de relacionamentos, amor e sexo. Sim, de facto é isso. Mas é isso e muito mais. É a forma como nós mulheres nos relacionamos com a vida em quatro vertentes, a forma como vemos o sexo, o amor e a amizade em quatro vertentes completamente distintas. Foi uma série que vi completa pela primeira vez ano passado: comecei no 1º episódio e dias depois estava no útlimo. Vi os dois filmes, comprei os três livros. E continuoo a gostar sempre que vejo um episódio. Às vezes, até só para manter a boa disposição. No fim de semana passado deu durante a tarde na foxlife e lá fiquei eu, no meu sofá, a reviver as aventuras destas quatro independentes (sim, porque se me falarem desta série a primeira coisa que penso é independência e amor de si mesma!).
Elas conseguiram abrir alas para muito daquilo que temos neste momento na televisão e para o modo como vivemos a nossa vida sem muito do preconceito; abordaram temas inéditos e falaram deles tão abertamente quanto possível. Mostraram-se prontas a dar o exemplo, a dar a cara, a falar abertamente sobre conteúdos que nos eram minados. E é um facto: não há melhor tema de conversa que o sexo para desmistificar a coisa e ficar bem disposta. Bem, pelo menos é assim que funciona comigo.
E agora, só por causa das coisas, vou ali ver o episódio em que a Samantha faz pela primeira vez sexo com uma mulher.
Btw: este post já andava para ser redigido há uma semana. A Filipa ali de UM Quarto Para Duas relembrou-me disso no post dela.