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A vida de Mala Aviada

A vida de Mala Aviada

último post de dois mil e treze

Chegou a altura do ano em que se fazem promessas que nunca se cumprem no ano seguinte. Não sei porque temos a sensação que tudo muda com o virar da meia noite do 31 para o 1. Não nos fazem nenhuma lavagem cerebral nem somos alvo de uma cirurgia que afecte as nossas habilidades de construir um ano melhor. Bom, mas à parte disso, venho aqui deixar os meus pensamentos e ponderações acerca de dois mil e treze. Foi um ano duro, um ano rápido, um ano bom, um ano cheio de altos e baixos (mas volto a repetir - qual o ano que não os tem?). Um ano em que aprendi muito sobre mim, sobre a forma humana da paciência, reziliência. Sobre a experiência humana da dor sobre acontecimentos trágicos, irreversivéis, sobre acontecimentos duros que levaram a noites mal dormidas e dores de cabeça particulamente dolorosas. Foi um ano de amor, de reaproximação, de momentos irrepetiveis e alegres. Foi um ano de boa disposição, maus acordares, bons filmes, filmes assim-assim, boa música, bons concertos, bons festivais, metas cumpridas, dinheiro ganho com muito suor, dinheiro gasto com muito amor. Foi um ano pleno: prefiro ver sempre o copo meio cheio portanto termino o ano com a sensação que foi um ano para lá de cheio. A todos os que fizeram parte dele muito obrigada, aqueles que não fizeram venham no próximo ano.

 

Uma boa noite de festa para todos, cometam muitas loucuras de alegria que é só para isso que serve esta noite.