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A vida de Mala Aviada

A vida de Mala Aviada

Os limites impoem-se apenas quando não se sabem os máximos e o tédio é que cria o bom design. Estou entediada, vamos desenhar cadeiras?

 

 

Entre os poros dos meus dedos escorrega o calor da tua brisa, Rita.

O teu sabor passa na minha boca e escorrego com ele até me ver tão perto de ti que faço parte do teu corpo já. Encosto a minha cabeça no teu ombro esquerdo e abraço-me a ti de uma maneira esquisita que tu gostas. Sorris pelos contornos dos teus olhos e eu desejo outra vez e mais um bocadinho: não me deixes ir embora. Não?

 

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